Fracasso no iPhone: Lançamento de Resident Evil 3 é um Alerta Vermelho para Jogos AAA no Mobile
Fracasso no iPhone: Lançamento de Resident Evil 3 é um Alerta Vermelho para Jogos AAA no Mobile Mesmo com todo o peso da franquia, o lançamento de Resident Evil 3 para iPhone 15 Pro, iPad e Mac foi um verdadeiro tiro no escuro. A Capcom, ao lado da Apple, apostou alto — mas os números não mentem: o jogo não emplacou no mobile.
NEWSGAMES
4/20/20252 min read


Fracasso no iPhone: Lançamento de Resident Evil 3 é um Alerta Vermelho para Jogos AAA no Mobile
Uma estreia decepcionante
Mesmo com todo o peso da franquia, o lançamento de Resident Evil 3 para iPhone 15 Pro, iPad e Mac foi um verdadeiro tiro no escuro. A Capcom, ao lado da Apple, apostou alto — mas os números não mentem: o jogo não emplacou no mobile.
De acordo com dados da Appmagic, o game não passou de 115 mil downloads, arrecadando menos de US$ 50 mil nas primeiras três semanas. Já a Appfigures foi ainda mais dura: apenas 54 mil downloads e receita de US$ 22 mil.
“Free-to-start” que não decola
Mesmo com o modelo free-to-start — em que o jogador experimenta parte do game antes de pagar US$ 9,99 (com aumento futuro para US$ 30) — o público não abraçou a ideia. A Capcom até tentou incluir uma compra extra de US$ 1,99 para desbloquear todas as recompensas, mas nem isso ajudou.
Essa estratégia tem sido comum em ports da franquia para iOS, como Resident Evil Village, Resident Evil 2 e Resident Evil 4. Todos com resultados abaixo do esperado, mesmo com destaque na App Store.
O desafio de vender jogos premium no iPhone
O fracasso do Resident Evil 3 no iOS escancara uma verdade: o público mobile ainda resiste aos jogos pagos. Mesmo com gráficos incríveis e jogabilidade otimizada, o mercado de iPhone ainda prefere títulos gratuitos com microtransações rápidas e fáceis.
Franquias como Assassin’s Creed Mirage e Death Stranding também não conseguiram atrair os usuários mobile, repetindo o mesmo roteiro: grandes nomes, resultados pequenos.
Vale a pena portar jogos de console para o celular?
Essa é a pergunta que agora ronda os bastidores da Capcom e outras desenvolvedoras AAA. O investimento em marketing, adaptação gráfica e jogabilidade parece não compensar o baixo retorno financeiro.
No caso de Resident Evil 2, por exemplo, foram necessárias seis semanas para alcançar US$ 100 mil — uma quantia considerada modesta frente ao custo do projeto.
Conclusão: O terror não está no jogo, e sim nos números
O lançamento de Resident Evil 3 no iOS foi um susto para a Capcom, não pelos zumbis, mas pela realidade do mercado. O fracasso serve como alerta: adaptar um jogo AAA para mobile não garante sucesso, mesmo com uma base fiel de fãs.
Enquanto isso, o público segue preferindo experiências casuais e gratuitas. Resta saber se as gigantes do entretenimento digital vão continuar apostando nessa transformação… ou se vão encerrar esse capítulo.
🧠 Curiosidades que valem ouro para o seu conteúdo
Resident Evil 3 Remake foi lançado originalmente em 2020.
O jogo ocupa mais de 30GB de espaço nos dispositivos da Apple.
Mesmo com críticas positivas no console, a versão iOS teve reviews medianos.
A Capcom também está tentando expandir a franquia com títulos multiplayer mobile.
Essa estratégia mobile pode afetar futuros lançamentos no universo Resident Evil.
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